Ir para o conteúdo
  • @portaldorock.com.br
  • contato@portaldorock.com.br
  • HOME
  • BLOG
  • NOTÍCIAS
  • RESENHAS
    • ROCK CLÁSSICO
      • Blues Rock
      • Hard Rock
      • Rock Progressivo
      • Rock Psicodélico
      • Rockabilly
    • ROCK ALTERNATIVO
      • Britpop
      • Grunge
      • Indie Rock
    • POST PUNK
      • New Wave
      • Rock Gótico
    • PUNK ROCK
      • Hardcore Punk
      • Pop Punk
    • HEAVY METAL
      • Black Metal
      • Death Metal
      • Glam Metal
      • Power Metal
      • Thrash Metal
  • AGENDA DE SHOWS
  • BANDAS E ARTISTAS
    • BANDAS
    • ARTISTAS
  • HOME
  • BLOG
  • NOTÍCIAS
  • RESENHAS
    • ROCK CLÁSSICO
      • Blues Rock
      • Hard Rock
      • Rock Progressivo
      • Rock Psicodélico
      • Rockabilly
    • ROCK ALTERNATIVO
      • Britpop
      • Grunge
      • Indie Rock
    • POST PUNK
      • New Wave
      • Rock Gótico
    • PUNK ROCK
      • Hardcore Punk
      • Pop Punk
    • HEAVY METAL
      • Black Metal
      • Death Metal
      • Glam Metal
      • Power Metal
      • Thrash Metal
  • AGENDA DE SHOWS
  • BANDAS E ARTISTAS
    • BANDAS
    • ARTISTAS

Categoria: Seja Bem-Vindo(a).

Portal do Rock

The Town 2025: Ingressos valor e como comprar

The Town Ingressos e valor: Setembro em São Paulo já tem trilha sonora marcada. O The Town 2025 desembarca no Autódromo de Interlagos nos dias 6, 7, 12, 13 e 14 de setembro, transformando o espaço em uma verdadeira cidade da música. E como todo grande festival, o primeiro passo para viver essa experiência é garantir o tão sonhado ingresso. Pois bem: a organização já confirmou todos os detalhes da venda, valores e condições. Confira os ingressos e valores aqui: Se você está se perguntando sobre the town ingressos valor, aqui vai a resposta sem rodeios: Inteira: R$ 975 Meia-entrada: R$ 487,50 Boa notícia: não há taxa de conveniência. Ou seja, o que você vê é o que você paga. As vendas serão feitas exclusivamente online pela plataforma Ticketmaster Brasil (thetown.ticketmaster.com.br). A recomendação é simples, mas crucial: faça seu cadastro antes. Assim, no calor da abertura das vendas, você ganha tempo e aumenta suas chances. Datas de venda e pré-venda Pré-venda (20 de maio, 12h): exclusiva para clientes Itaú e membros do The Town Club. Escolha do dia para quem já tem The Town Card: de 16 a 26 de maio. Vale lembrar que esse passe especial esgotou em apenas quatro horas! Venda geral (27 de maio, 12h): aberta para todos os fãs, sem exceção.Regras e limites por CPF Até 4 ingressos por dia de festival por CPF. Desse total, no máximo 1 meia-entrada por dia. Pessoas com deficiência têm direito de incluir 1 meia-entrada adicional para acompanhante. Limite total de até 20 ingressos por CPF. Formas de pagamento Nada de dor de cabeça na hora de pagar: PIX e cartões de crédito são aceitos. Clientes Itaú, Itaucard, Credicard, Hipercard e Iti podem parcelar em até 8x sem juros. Nos demais cartões, parcelamento em até 6x sem juros. Classificação etária A festa é aberta para maiores de 16 anos. Menores dessa idade podem entrar, mas apenas acompanhados dos pais ou responsáveis legais. tags: the town ingressos valor, the town ingressos valor, the town ingressos valor

Leia mais »
24.08.2025
Portal do Rock

The Town 2025 Atrações confirmadas, datas e line-up completo

Confira the town 2025 as atrações, nomes de peso: Travis Scott, Backstreet Boys, Green Day, Camila Cabello, Bruce Dickinson, Katy Perry, Mariah Carey, J Balvin e Iggy Pop. Uma constelação de artistas que faz qualquer fã pensar: “como é que vou escolher em qual palco ficar?” Mas calma: a graça do The Town é justamente essa overdose musical. O festival é um convite para se perder nos sons e se encontrar em experiências únicas. The Town 2025 atrações completa por dia 6 de setembro (sábado) Palco Skyline: Travis Scott fecha a noite depois de Don Toliver, Burna Boy e Filipe Ret. Palco The One: destaque para Lauryn Hill com YG Marley e Zion Marley. Factory e Quebrada: Teto, Budah, MC Hariel e Tasha & Tracie agitam a cena nacional. 7 de setembro (domingo) Skyline: Green Day encerra a noite, mas antes tem Sex Pistols, Bruce Dickinson e Capital Inicial. The One: Iggy Pop, Pitty e CPM 22. Factory e Quebrada: Karina Buhr, Tihuana e Black Pantera. 12 de setembro (sexta-feira) Skyline: Backstreet Boys como headliner, seguidos por Jason Derulo e Ceelo Green. The One: Luísa Sonza, Pedro Sampaio e Duda Beat. Factory/Quebrada: Kayblack, Duquesa e Kaê Guajajara. 13 de setembro (sábado) Skyline: noite mágica com Mariah Carey, Jessie J e Ivete Sangalo. The One: Lionel Richie e Gloria Groove. Factory/Quebrada: Criolo, Péricles e MC Livinho. 14 de setembro (domingo) Skyline: o pop toma conta com Katy Perry, Camila Cabello, J Balvin e Iza. The One: Ludmilla, Joelma, Dona Onete e Gaby Amarantos. Factory/Quebrada: Belo, Geraldo Azevedo e Rachel Reis. O que torna o evento especial não são apenas os shows grandiosos, mas também os encontros inesperados. A cena nacional divide espaço com gigantes internacionais, e cada palco carrega sua própria atmosfera — do peso do rock no Skyline à energia da cultura de rua no Quebrada. É como se Interlagos virasse uma cidade paralela, onde a música dita as regras e cada batida fosse uma nova história a ser contada. Garanta seu lugar na história Se você é daqueles que não perde a chance de viver algo memorável, não pense duas vezes. O The Town 2025 promete ser um divisor de águas no calendário musical do Brasil. Afinal, não é todo dia que se pode ver Green Day, Mariah Carey e Katy Perry compartilhando o mesmo festival com Criolo, Gloria Groove e Karol Conká. Mais informações: Site Oficial do The Thown tags: the town 2025 atrações, the town 2025 atrações, the town 2025 atrações

Leia mais »
24.08.2025
Portal do Rock

Setembro Negro Festival 2025: Line-up Completo, Datas e Local em São Paulo

Atenção, headbangers! Chegou a hora de aquecer o pescoço, reforçar as botas e preparar o coração para uma das celebrações mais brutais do underground: o Setembro Negro Festival 2025. Depois de um hiato em 2024 — necessário para respirar e repensar a caminhada — a Tumba Produções anuncia a XVI edição do festival, que vai estremecer São Paulo nos dias 05, 06 e 07 de setembro (sexta, sábado e domingo). O ritual acontece em um novo palco: o Vip Station, na zona sul da capital. O espírito inquebrável do subterrâneo O Setembro Negro nunca foi apenas um festival. Ele é um pacto entre guerreiros da música extrema, um território onde riffs se transformam em armas e o mosh pit em um campo de batalha regado a suor, resistência e amizade. Em 2025, serão 30 bandas de diferentes países e estilos, trazendo o que há de mais relevante e devastador no heavy metal global. Para quem não teme o desconhecido, o recado é claro: serão três dias e noites sob um ataque sônico avassalador. A cadência da morte vai guiar cada riff, cada roda insana e cada mão erguida em forma de chifre. Não há necessidade de redenção — aqui, só existe a entrega total ao metal. Line-up oficial – Setembro Negro Festival 2025 Local: Vip Station – São Paulo/SPDatas: 05, 06 e 07 de setembro de 2025 Sexta-feira – 05/09 Abertura: 17h30 Palco Infernal 18h30 – 19h00 | Necrofilosophy 20h10 – 20h50 | Vermin Womb 22h10 – 23h00 | The Crown Palco Maioral 19h10 – 20h00 | Thulcandra 21h00 – 22h00 | Primordial 23h10 – 00h30 | Agalloch Sábado – 06/09 Abertura: 13h30 Palco Infernal 14h30 – 15h00 | Necromantticu 15h50 – 16h20 | Leprovore 17h20 – 17h50 | Féretro 18h50 – 19h30 | Bütcher 20h35 – 21h15 | Primitive Man 22h25 – 23h15 | Incantation Palco Maioral 15h10 – 15h40 | Wisdom 16h30 – 17h10 | Imprecation 18h00 – 18h40 | 1349 19h40 – 20h25 | Coven 21h25 – 22h15 | Macabre 23h25 – 00h35 | Overkill Domingo – 07/09 Abertura: 12h30 Palco Infernal 13h30 – 14h00 | Morkalv 14h50 – 15h20 | Escafism 16h10 – 16h40 | Orthostat 17h40 – 18h15 | Tyranex 19h20 – 20h00 | Nervochaos 21h10 – 22h00 | Varathron Palco Maioral 14h10 – 14h40 | The Mist 15h30 – 16h00 | Ash Nazg Burz 16h50 – 17h30 | Darkened Nocturn Slaughtercult 18h25 – 19h10 | Power Trip 20h10 – 21h00 | Candlemass 22h10 – 23h20 | Triptykon plays Celtic Frost tags: setembro negro festival 2025, line-up setembro negro 2025, festival de metal são paulo 2025, shows de metal brasil 2025, agenda metal setembro 2025, tumbaproduções, agalloch brasil 2025, overkill são paulo 2025, triptykon celtic frost brasil 2025, candlemass são paulo 2025

Leia mais »
23.08.2025
Portal do Rock

Iggy Pop: a vida selvagem do padrinho do punk

Se existe alguém no rock que nasceu para transformar suor em arte, esse alguém atende pelo nome de Iggy Pop. Chamado de “padrinho do punk”, ele não só abriu caminho para gerações inteiras como deixou o palco marcado por sangue, gritos e performances que mais pareciam um ritual. Não à toa, sua presença continua sendo sinônimo de energia crua, daquela que não pede licença, mas invade. Dos porões de Detroit ao grito de guerra dos Stooges No fim dos anos 60, enquanto o rock psicodélico tomava conta das rádios, Iggy e sua banda The Stooges surgiram como uma explosão de caos. Guitarras distorcidas, letras diretas e um vocal que cuspia verdades sem maquiagem. Era como se cada música fosse uma faca enferrujada rasgando o silêncio da época. E Iggy não se limitava a cantar: ele se jogava no público, rolava no vidro quebrado, arrancava a própria pele como se quisesse mostrar que o corpo também é instrumento musical. Uma mistura de performance e perigo que, de tão extrema, virou lenda. Entre quedas e ressurgimentos Nem só de glória vive um ícone. O caminho de Iggy Pop foi recheado de excessos, vícios e períodos de ostracismo. Mas como um gato de nove vidas, ele sempre reaparecia, mais intenso, mais irreverente. Foi nesse vai e vem que ele se aproximou de David Bowie, um encontro que mudaria sua trajetória. Bowie não apenas produziu álbuns clássicos como Lust for Life e The Idiot, mas também estendeu a mão quando Iggy parecia prestes a se perder de vez. Dessa parceria nasceram músicas que ainda ecoam como hinos de resistência, pulsando em cada festa underground e em cada fone de ouvido que busca autenticidade. O corpo que nunca cansa Hoje, já com mais de sete décadas de estrada, Iggy Pop continua subindo no palco com a mesma fúria de um garoto de vinte. Magro, marcado pelo tempo, mas ainda elétrico como uma tempestade em carne viva. Seu corpo parece feito de pura música, dançando, contorcendo-se, gritando contra a passagem dos anos. É como se ele fosse a personificação do próprio rock: feio, sujo, intenso e eterno. Enquanto muitos domaram a fera para caber nos moldes da indústria, Iggy preferiu manter o bicho solto. Por que ele ainda importa? Porque o mundo precisa de artistas que não se encaixam, que desafiam o tédio e chutam portas fechadas. Iggy Pop é um lembrete de que a música não é só sobre acordes bem tocados ou melodias perfeitas, mas sobre atitude, suor e verdade. E no fim das contas, quando a cortina fecha e a guitarra silencia, o que fica é a certeza: o punk não nasceu em 1977, ele já vivia no coração de Iggy Pop muito antes disso.

Leia mais »
23.08.2025
Portal do Rock

Hardcore: a explosão “casca-grossa” do punk que virou movimento global

Se o punk de 1977 já parecia uma bomba relógio prestes a explodir, o Hardcore veio como o estilhaço que atravessou gerações. Nas ruas empoeiradas do sul da Califórnia, entre ondas quebrando e rodinhas de skate rangendo no asfalto, nasceu um som ainda mais veloz, raivoso e direto ao ponto. Era como se os Ramones e os Sex Pistols tivessem tomado café duplo, acelerado os riffs e chutado qualquer resquício de glamour pela porta. O cenário era simples: garotos suburbanos, surfistas queimados de sol e skatistas com joelhos ralados, todos apaixonados por punk rock e esportes radicais. Essa mistura de adrenalina com inconformismo social deu forma ao Hardcore, termo que em inglês significa “núcleo duro”, mas que no Brasil caiu como uma luva no apelido “casca-grossa”. A gênese da brutalidade sonora Entre 1978 e 1980, nomes como Dead Kennedys, Germs, Black Flag, Middle Class, The Adolescents, Suicidal Tendencies e Vicious Circle começaram a moldar o DNA do Hardcore. Há quem diga que o verdadeiro marco zero foi o EP Out of Vogue, do Middle Class. Outros defendem com unhas e dentes que o ponto de partida foi Nervous Breakdown, do Black Flag. A verdade é que ambos, lançados em 1978, soam como tijoladas sonoras: rápidos, agressivos e tão intensos que se tornaram manuais de sobrevivência para qualquer adolescente urbano de skate embaixo do braço. O hardcore cruza o Atlântico Enquanto isso, na Inglaterra, o clima político fervia. Se os Sex Pistols já tinham incendiado a cena, o Hardcore europeu veio como gasolina jogada em brasas. O visual era quase uma armadura de guerra: couro, correntes, espetos, bottons, pregos, arrebites e até socos ingleses. Mais do que música, era estética de confronto. O estilo chegou com relativo atraso — só em 1982 —, mas quando apareceu foi devastador. Bandas como Anti-Cimex e Shitlickers (Suécia), Riistetyt, Kaaos, Rattus e Terveet Kädet (Finlândia), Upright Citizens (Alemanha), Eu’s Arse e Wretched (Itália) transformaram os porões europeus em trincheiras sonoras. Hardcore à brasileira Aqui no Brasil, o pontapé inicial foi dado pela lendária Restos de Nada, formada em São Paulo em 1977. Enquanto Nova York borbulhava com Dead Boys e Ramones, os garotos paulistanos já criavam um som mais rápido, ríspido e violento que o punk tradicional. Dá pra dizer, sem medo de errar, que eles foram pioneiros do Hardcore ao lado dos californianos. Mas o movimento cravou mesmo suas raízes no país em 1982, com a coletânea Grito Suburbano. O disco reuniu nomes que se tornariam pilares do som “casca-grossa” brasileiro: Olho Seco, Cólera e Inocentes. Daquele momento em diante, o Hardcore se espalhou como corrente elétrica pelos guetos, sempre acompanhado de letras afiadas e uma energia que não cabia nos palcos pequenos. Muito além do som: um estado de espírito Mais do que apenas música, o Hardcore era uma declaração: viver rápido, confrontar injustiças, gritar contra tudo e todos. O gênero virou um símbolo de resistência urbana, ecoando nos porões, nas praças, nos shows improvisados em galpões. Cada riff, cada grito, cada batida de bateria era um murro na cara do status quo. O Hardcore não queria agradar, queria sobreviver — e nessa sobrevivência, forjou uma das cenas mais intensas e apaixonadas da história do rock.

Leia mais »
23.08.2025
Portal do Rock

Live Aid: O dia em que a música tentou salvar o mundo

Era 13 de julho de 1985. O planeta vivia sob a sombra da fome que atingia a Etiópia, e o rock, pela primeira vez em escala global, decidiu assumir para si uma missão que ia além dos palcos: tentar mudar o mundo em um único dia. Nascia o Live Aid, um dos maiores eventos musicais da história, não apenas pela grandiosidade, mas pela forma como uniu gerações em torno de uma causa. O início de tudo A ideia surgiu quando Bob Geldof, vocalista dos Boomtown Rats, ficou chocado com as imagens transmitidas pela BBC sobre a crise humanitária africana. Ele já havia reunido artistas britânicos para o single beneficente “Do They Know It’s Christmas?”, mas decidiu ir além: criar um evento ao vivo que mobilizasse milhões de pessoas e arrecadasse fundos para ajudar a Etiópia. Com o apoio de Midge Ure, do Ultravox, o projeto ganhou corpo. Não seria apenas um show, mas dois mega concertos simultâneos — um no Wembley Stadium, em Londres, e outro no John F. Kennedy Stadium, na Filadélfia — transmitidos via satélite para mais de 150 países, alcançando quase 2 bilhões de telespectadores. O line-up dos sonhos O Live Aid reuniu uma constelação raramente vista no mesmo dia: Queen, U2, The Who, Elton John, David Bowie, Paul McCartney, Led Zeppelin, Dire Straits e Status Quo no lado britânico. Bob Dylan, Mick Jagger, Tina Turner, Madonna, Eric Clapton, Neil Young e até uma reunião especial de Led Zeppelin no palco americano. Era como se a história do rock tivesse decidido abrir suas páginas todas de uma só vez. O momento que parou o tempo Se há um instante que eternizou o Live Aid, ele atende por Queen. Às 18h41 em Wembley, Freddie Mercury comandou um dos maiores desempenhos da história do rock. Com apenas 21 minutos, a banda transformou o estádio inteiro em coro coletivo — de “Bohemian Rhapsody” a “We Are the Champions”. O público bateu palmas em uníssono com Freddie em “Radio Ga Ga”, criando uma cena que, até hoje, é estudada como exemplo máximo de comunicação entre artista e plateia. A Rolling Stone classificou esse show como “o maior ao vivo da história”, e não é exagero: ali, Queen deixou de ser apenas uma grande banda para se tornar lenda imortal. Impacto e legado No fim, o Live Aid arrecadou cerca de 150 milhões de libras para o combate à fome na Etiópia — uma quantia impressionante para a época. Mais que isso, mostrou que a música tinha poder real de mobilizar consciências e transformar o entretenimento em ferramenta política e social. Décadas depois, sua influência se desdobrou em iniciativas como o Live 8 (2005) e outras campanhas beneficentes que seguiram a trilha do “concerto para mudar o mundo”. A última nota O Live Aid não foi perfeito — críticas apontam problemas de logística e até questionamentos sobre a aplicação das doações. Mas, acima de tudo, ele deixou registrado que, por um dia, a humanidade acreditou que guitarras, microfones e vozes poderiam sacudir não só palcos, mas também corações. Foi o dia em que o rock olhou além de si mesmo e lembrou que música, quando ecoa em uníssono, pode ser muito mais que arte: pode ser esperança.

Leia mais »
23.08.2025

Bem-vindo ao portaldorock.com.br!

O rock é atitude, é resistência, é poesia gritada em alto e bom som. Aqui no portaldorock.com.br, você vai encontrar muito mais do que notícias: esse é um espaço feito para quem vive e respira a cultura do rock em todas as suas vertentes. Seja você fã dos clássicos imortais, das novas bandas independentes ou do peso que faz a parede tremer, este é o seu lugar.Aqui reunimos histórias, agenda de shows, novidades, entrevistas, artigos especiais e resgates históricos que mantêm viva a chama da música que transformou gerações. O Portal do Rock nasceu para ser uma revista digital aberta, democrática e apaixonada — um ponto de encontro para quem acredita que cada riff, cada grito e cada batida de bateria carrega um pedaço da nossa identidade cultural. Então, prepare-se: a jornada está só começando.Aumente o volume, sinta a energia e seja bem-vindo à comunidade que nunca deixou o rock morrer. Portal do Rock – onde a música fala mais alto. 🤟 Nosso Instagram: @portaldorock.com.br

Leia mais »
21.08.2025

O Portal do Rock é o ponto de encontro ideal para quem respira Rock n’ Roll. Aqui voce encontrará notícias, história, curiosidades e tudo sobre a cultura do rock em um só lugar, do clássico ao underground, do Brasil para o mundo. 

  • Home
  • Blog
  • Notícias
  • Sobre Nós
  • Contatos
  • Nossa Política

contatos

Instagram: @portaldorock.com.br

Email:
contato@portaldorock.com.br

Se você identificar algum erro, informação incorreta ou o uso de imagens/arquivos de mídia sem os devidos direitos autorais, pedimos que entre em contato conosco pelo e-mail contato@portaldorock.com.br

Copyright © 2025 | All Rights Reserved. Designed by Portal do Rock.

--:--
--:--
  • cover
    Rádio Incollor